Quarta-Feira tem demonstração final do Protetor de Cauda no Rufina Borba

Publicado há 8 anos - Por Genivaldo Lima


Popó Porcino e Júlio NetoPodem comemorar! O Protetor de Cauda produzido e patenteado pelo vaqueiro cientista, Moacir Neto, com o apoio da Associação Brasileira de Vaquejada (ABVAQ) já é uma realidade. A demonstração final para provar a eficácia do produto será nesta quarta-feira, 16 de março, no Parque Rufina Borba em Bezerros-PE, onde acontecerá uma Tropa de Elite Aberta, envolvendo 25 vaqueiros das classes Aspirante, Amador e Profissional que concorrerão a duas motos zero Km.

Moacir NetoOs vaqueiros puxadores que irão participar da prova com o Protetor de Cauda foram selecionados a partir de um sorteio. Diogo Moraes, João Galdino, Neto Machado, Márcio Borba, Armando Figueiroa, Jau Santos, Regis Domingo, Guilherme Galdino, Gustavo Gomes, Aldo Soares, Thiago Pimentel, Henrique Pedro, Nanan Aleixo, Jeferson Melo, Everaldinho e Júnior Silva (Aspirantes-Amadores). Vardinho, Júnior Vitório, Adailton Paiva, Cássio, Carlão, Paulinho de Tatu, Jeferson Alves, Raul Maia e Jackson Ceres (Profissionais).

Depois de diversos testes em laboratório e nas pistas, o Protetor de Cauda, recebeu os ajustes necessários e após esta demonstração começará a ser comercializado. Moacir Neto que desenvolveu o Protetor de Cauda em parceria com seu irmão Maurício, um engenheiro civil que aceitou o desafio e foi buscar o que existe de melhor em termos de tecnologia para juntar a experiência de Moacir que também é vaqueiro e solucionar a questão mais crítica da vaquejada, o comprometimento de cauda. “Não foi fácil chegar aonde chegamos. Depois de muitas pesquisas, parcerias e trabalho, aliados a vontade de contribuir para o engrandecimento e manutenção da vaquejada, sempre focado no bem-estar animal, respeitando também o vaqueiro,  acreditamos que encontramos a solução: o Protetor de Cauda  vai ajudar muito nesse processo de legalização total de nosso esporte.

O Protetor foi produzido, a partir de uma malha industrial usada na construção civil, que recebeu uma camada de látex por cima e tem a capacidade de aderir à cauda do boi sem provocar danos, pois na hora da puxada ela segura e depois do impacto afrouxa naturalmente. “Estamos avançando muito no que diz respeito ao bem-estar animal na vaquejada e a ABVAQ estará sempre pronta para ajudar no desenvolvimento de projetos como estes, que começou com o cientista Careca, no Ceará, e se tornou realidade agora com Moacir. Esperamos contar com a colaboração de todos os promotores de vaquejada e dos vaqueiros para o sucesso dessa invenção,” disse Paulo Fernando Filho (Cuca) presidente da Associação Brasileira de Vaquejada.   

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