O Protetor de Cauda foi lançado com sucesso e ajudará no futuro da vaquejada

Publicado há 8 anos - Por Genivaldo Lima


Uma Tropa de Elite envolvendo vaqueiros Profissionais, Amadores e Aspirantes, lançou oficialmente o Protetor de Cauda na vaquejada. O evento reuniu 25 competidores e distribuiu  duas motos na premiação, uma para a categoria Profissional e outra para as classes Amador e Aspirante que correram juntas.

A boiada precoce foi para pista conduzindo o Protetor em suas Caudas e dos 70 bois disponíveis na prova, nenhum teve o cabo comprometido, saíram todos sem danos. Tanto na  categoria Profissional quanto na Amador/Aspirante, os competidores tiveram direito a correr dois bois e fecharam as disputas em grande estilo.

Na categoria Profissional Aberta, o primeiro lugar foi para a dupla formada por Raulzinho e Suerivan, representando o Haras Cumaru, Alagoinha-PB. Eles receberam um super-troféu para marcar o feito de ser a primeira dupla campeã correndo numa boiada 100% com Protetor de Cauda. “Esse momento é histórico, pois significa um importante passo para o melhoramento e o futuro da vaquejada, no qual o bem-estar animal agora é prioridade. Quero aqui parabenizar o Moacir Neto, criador do Protetor, ao Cuca, presidente da ABVAQ e ao Eduardo Borba do Comitê ABQM. Eles tiveram grande importância nesse projeto, agora é com a gente vaqueiro. Vamos treinar e procurar se aperfeiçoar para implantar de vez essa inovação,” declarou Raulzinho.

Já na categoria Amador, a dupla vencedora foi formada por Nanan Aleixo e Neto de Valmir, na representação de Nanan Rações, Bezerros-PE. “Vou guardar esse troféu com muito orgulho e no futuro quando a vaquejada for reconhecida como o maior e melhor esporte do Brasil, vou mostrar aos meus filhos a prova de que fui o primeiro campeão na Tropa de Elite com o Protetor de Cauda. Por mim tá aprovado!”, disse Nanan.

Os competidores foram unânimes ao destacarem a importância do Protetor de Cauda para o esporte. Na opinião do vaqueiro Carlos Rodrigues (Carlão) , “o Protetor veio para solucionar o problema do comprometimento dos cabos e assim garantir nosso emprego na vaquejada, esse esporte que não pode se acabar nunca. Em relação ao Protetor acho que chegou no ponto, nós é que temos de treinar mais e só aí partir para uma vaquejada oficial,” declarou.

  Fotos: Allan Damasceno 

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