Vaquejadas

NO SAMBA

A Vaquejada invadiu a Sapucaí

Publicado há 8 anos - Por Genivaldo Lima


Imperatriz exalta a vaquejadaImperatriz exalta a vaquejada

A vaquejada vive um grande momento como cultura e esporte conseguindo aos poucos sua desmistificação, mostrando ao Brasil e ao mundo que, assim como qualquer outra modalidade esportiva, tem normas e regras que protegem vaqueiros e animais.  Foi desta forma que a Vaquejada invadiu a Sapucaí na letra do samba enredo da Imperatriz Leopoldinense intitulado de “É o amor que mexe com minha cabeça e me deixa assim… do sonho de um caipira nascem os filhos do Brasil”,   uma homenagem a dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano.

O matutu se juntou ao caipira e ao jeca

Com a presença da sanfona puxada por Luci Alves, outra nordestina de fibra, o samba da Imperatriz sacudiu os presentes e emocionou os “cabras da peste” nas arquibancadas do Sambódromo e na frente dos televisores que transmitiram ao vivo o desfile. O matuto misturou-se ao caipira se abraçaram com o jeca saíram do campo entraram na passarela e deram um banho de cultura rural no carnaval.

Vaquejada, uma cultura nordestina

Em um trecho da música os autores  Zé Katimba, Adriano Ganso, Jorge do Finge, Moisés Santiago e Aldir Senna enaltecem a vaquejada de forma genial: “...Sou som do serrado brejeiro/onde a lua inocente vagueia/berrante, peão, vaquejada/tocando a boiada/a estrela que clareia...”

O enredo é realmente uma obra prima e foi composto para competir e ganhar, pois fala com maestria sobre as coisas boas do campo, entre elas a nossa vaquejada que, diga-se de passagem - é muito legal !

Foto: (Portal G1, Portal Vaquejada)

 

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